"Qualidade significa fazer certo quando ninguém está olhando"
Henry Ford
Mas afinal, o que é ética?
No livro Administração de Recursos Humanos, Milkovich e Bodreau citam a importância da justiça e da imparcialidade diante de atitudes éticas. Decisões sobre contratações, promoções, treinamentos e tomadas de decisões; tudo isso deve ser feito tendo em mente a justiça e a imparcialidade.
Defender um tratamento justo e ético para os empregados é outro papel do líder. Uma sensação de injustiça pode afetar as atitudes e o comportamento dos empregados.
Absenteísmo, baixa motivação, falta de preocupação com a qualidade dos produtos e serviços, ausência de sugestões para melhorias, falta de comprometimento e até sabotagens (práticas ilegais) podem surgir como resultado.
Os líderes ou stakeholders, em geral, assim como o pessoal de RH, são responsáveis por assegurar que o comportamento de todos os empregados tenha um bom reflexo sobre a organização.
Para isso, é imprescindível que estejam bem munidos de senso de justiça e imparcialidade diante da análise dos fatos. Isso implica, diretamente, na migração de opiniões tendenciosas, que trazem benefícios de interesse próprio ou de outrem, para uma postura dissociada.
Porém, imparcialidade não deve ser confundida com passividade diante dos fatos.
Alguns erros são cometidos diante dessa busca por atitudes e decisões justas. As vezes, os posicionamentos anti-éticos não são punidos nas organizações, e isso se deve a um posicionamento de passividade por parte da liderança ou, ainda, por medo da injustiça. No entanto, é preciso compreender que justiça não é "dar a mesma nota para todos os alunos", mas a mesma condição de todos executarem o seu trabalho e mostrarem o seu potencial. As atitudes antiéticas não punidas podem gerar um péssimo desdobramento dentro da organização, causando sensação de "liberdade" em seus praticantes, devido à impunidade. A conseqüência disso será a reincidência das práticas amorais.
Marketing Social
Segundo Kotler, em seu livro Administraçõ de marketing, a empresa consciente toma decisões tendo em vista suas exigências, os desejos e interesses do cliente e os interesses a longo prazo da sociedade.
A empresa está consciente de que negligenciar esses interesses a longo prazo é um desserviço para os clientes e a sociedade, e as que são alertas vêem os problemas sociais como oportunidades.
A empresa orientada socialmente projeta produtos não só agradáveis, mas também benéficos.
Os produtos agradáveis oferecem alta satisfação imediata mas podem ser prejudiciais a longo prazo.
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